Saquarema

Cidade de Saquarema

Saquarema é a capital do surf. Seu mar batido com ondas ideais para o esporte recebe todo ano campeões do esporte do mundo inteiro. Saquarema, através de suas praias, especialmente a de Itaúna, é conhecida como a capital brasileira do surf por suas ondas perfeitas e indescritível beleza e força.

Poucos lugares no Brasil possuem ondas com o porte das de Saquarema, e por isso Saquarema na décadas de 70 sediava os saudosos festivais de surf, e, sedia desde a época até os dias de hoje, grandes campeonatos como o SuperSurf e o WCT.

Ponto de encontro da juventude, Saquarema tem intensa vida noturna, bares e restaurantes prontos a oferecer um cardápio variado de pratos à base de frutos do mar. Vale conferir a cachoeira do Tingui e, é claro, o mais famoso e aplaudidíssimo pôr-do-sol da região, na praia de Itaúna

Distâncias:
• Belo Horizonte - 547 km • Rio de Janeiro - 116 km • São Paulo - 538 km
Acessos:
• A RJ-106 é o principal acesso ao município, tendo Maricá a oeste e Araruama a leste. A RJ-128 atravessa o território no sentido sul-norte, alcançando a Via Lagos em Rio Bonito. A RJ-118 liga o distrito de Sampaio Correia à localidade de Ponta Negra, em Maricá. O percurso litorâneo é servido pela RJ-102. Em 2002, a RJ-132 foi totalmente asfaltada, ligando a fronteira de Saquarema e Araruama ao município de Arraial do Cabo pela restinga de Massambaba

Situação chata no Brasil Surf Pro com Local de Saquarema

Após chegar de táxi, Léo deixa o local do evento insatisfeito com a direção de prova. Foto Julio Cavalheiro

Após chegar de táxi, Léo deixa o local do evento insatisfeito com a direção de prova. Foto Julio Cavalheiro

A penúltima etapa do Brasil Surf Pro está paralisada, em uma decisão solicitada pelos surfistas, que aguardam a maré seca para a melhora das condições do mar. As séries de ondas de meio metro de altura estão cada vez mais demoradas e a paralisação se tornou necessária. O problema é que a competição parou logo após a bateria que envolvia o baiano Bruno Gallini e o ex-campeão brasileiro Léo Neves, gerando uma situação desagradável porque o local de Saquarema e um dos candidatos ao título, nem chegou a entrar na água.

Léo Neves teve problemas de conexão do voo entre a Espanha e as Ilhas Canárias, onde disputo a etapa do WQS vencida por Heitor Alves, e desembarcou em Florianópolis às 12h15min desta quinta-feira. Chegou na Joaquina após 15 minutos do término de sua bateria e ficou muito irritado quando descobriu que havia perdido por W.O.

A Abrasp sabia da situação do surfista de Saquarema, que fez inúmeras ligações telefônicas desde a Espanha e chegou a pedir que o segundo dia de competição fosse adiado em uma hora para garantir sua participação no evento. Mesmo assim, a Abrasp decidiu colocar toda a pressão no conselho de surfistas, presidido pelo baiano Wilson Nora, e no próprio Bruno Gallini, que optou por cair na água sozinho, sem prever a paralisação do campeonato em seguida.

Como resultado, Léo chegou bufando na praia, mas retirou a culpa de Bruno Gallini, que também não parecia nada satisfeito em competir sozinho, apesar de não autorizar a transferência da bateria para o final do dia, como o livro de regras prevê nesses casos. Mas vale a pensa relatar o desabafo de Léo Neves diante da falta de bom senso, enquanto reclamava junto a direção técnica do evento:

- Eu fui o atleta que mais investiu nesse circuito. Porque parou o campeonato agora e não antes da minha bateria?

Procurado depois no estacionamento da Joaca, Léo Neves não quis comentar o assunto. Com a cabeça quente, preferiu ficar calado para não denegrir sua própria imagem no circuito com alguma declaração mal colocada. Retorna amanhã para o Rio de Janeiro.

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